Gravidez anembrionária – Maior susto – Bebê arco-íris
Antes de contar o grande susto que passamos, deixa eu explicar o que é a gravidez anembrionária.
Gravidez Anembrionária
A gravidez anembrionrário/anembrionada ou também conhecida como “Ovo cego”, é quando o óvulo é fertilizado, se implanta no útero, porém o embrião não se desenvolve.
A mulher tem todos os sintomas de gravidez, o beta HCG da positivo, mas na ultrassom não é visualizado embrião. Dependendo do caso o médico recomenda a repetição da ultrassom, para confirmar o diagnóstico.
Em alguns casos acontece o aborto espontâneo, logo no início. Quando a descoberta é através de ultrassom, o médico explica as opções:
- Esperar o corpo expelir naturalmente
- Fazer uma AMIU (aspiração manual intrauterina)
- Fazer uma curetagem.
MEU CASO
Fiz a primeira ultrassom com 4-5 semanas, foi visualizado o saco gestacional e vesícula vitelínica. O médico mandou repetir com 14 dias.
Como fui apressada, repeti com sete dias. Passei o maior susto, pois não foi visualizado o embrião, nem a vesícula, só o saco gestacional.
Tive que esperar uma semana para repetir, pior semana, muita ansiedade e medo, mas também muita fé.
Na terceira ultrassom tinha embrião e batimentos, pense na alegria!!!!!!
Gravei um vídeo explicando tudinho, e dei dicas.
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REFERÊNCIAS
FEBRASGO, Tratamento ambulatorial do abortamento retido. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/412-tratamento-ambulatorial-do-abortamento-retido>. Acesso em: 18 de setembro de 2019.
JEVE Y, RANA R, BHIDE A, et al. Accuracy of first-trimester ultrasound in the diagnosisof early embryonic demise: a systematic review. Ultrasound Obstet Gynecol2011;38: 489 – 496
RICHARDSON A, GALLOS I, DOBSOS. N, et al. Accuracy of first-trimester ultrasound in diagnosis ofintrauterine pregnancy prior to visualization of the yolk sac:a systematic review and meta-analysis. Ultrasound Obstet Gynecol2015;46: 142 – 149
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p style=”text-align: justify;”>RIOS LTM, OLIVEIRA RVB, MARTINS MG, et al. Anormalidades do primeiro trimestre da gravidez: ensaio iconográfico. Radiol Bras. 2010 Mar/Abr;43(2):125–132
